Sugestão de adivinhações para Gincana.
Ainda antes de a mãe nascer, já anda o filho a correr.
Alto está, alto mora, ninguém o vê, todos os adoram.
Altos castelos, lindas janelas, abrem e fecham, ninguém mora nelas.
Ando para trás e para frente, quase sempre a passar, muitas vezes com o rabo quente, mas nada quer queimar.
Aproveitam e desperdiçam tudo o que vão fazer, pois os dedos pêlos olhos, todos lhe querem meter.
Branca como a neve, preta como a paz, fala e não tem boca. Ainda não tem pés.
Dois irmãos do mesmo nome, vão marchando com afinco, mas um dá sessenta passos, enquanto o outro dá cinco. É bom para se comer, mas não se come assado nem cru, nem cozinhado, o que é?
É muito bom para o pequeno almoço e também para o lanche se queres crescer muito também o beber ao deitar.
É uma caixinha, de bem querer, não há carpinteiro, que a saiba fazer?
É uma senhora muito esbelta, que com finos véus se aperta, quem tiver que desapertar, muitas lágrimas há-de chorar.
É usado lá na China, mas que não fosse, não quebrava a sua sina, de aparecer em loiça fina, com coreia e muito doce.
É varinha de condão, que ao tocar numa caixinha, faz luz na escuridão.
Em si a lua se espelha e o sol reflecte também, quando a gente se aproxima olhando-a nos vemos bem.
Eu tenho, princípio e fim, mas também é verdade, que muito embora completa, eu fico sempre metade.
Eu trabalho noite e dia, se me derem de comer, nos dentes quero água, e na boca de comer. Moinho
Faça sol ou faça frio, ele tem sempre onde morar, veio do mundo senhorio, mas como o pai e o tio não pode a casa alugar.
Faço os olhos bonitos e os coelhos são doidos por mim, cresço de pé e sirvo para pratos sem fim. Foi feita para impedir, também para deixar passar, meu dono pode-me abrir que esse nunca vai roubar.
Não sou bonita, mas tenho cabeleira, a minha cabeça é de pau, e sou das limpas estimada. Escova
Não sou bonito por trás, mas sou bonito pela frente, pois estou sempre a mudar, porque imito muita gente.
Não tem pernas mesmo assim, não tem braços e onde mexe, deixa tudo num sarilho. Vento
O pescador à pesca diz: mar; o carneiro no monte diz: me; o caçador à caça diz: lá; e o pobre à porta diz: dá.
O que é que é que vem do monte, dá voltas à casa, e arruma-se a um cantinho.
O que é que fazem todos ao mesmo tempo: velhos, novos e crianças?
O que é, que é que quanto mais rota está, menos buracos tem?
O que é, que é, que nasce grande e morre pequeno?
Ó que lindos amores eu tenho, ó que lindos, ó que ingratos, andam por dentro das botas e por fora dos sapatos.
O seu sabor é muito azedo e a casca amarela, se o quiseres saber tens de lhe juntar açúcar.
Pai alto, mãe redonda, filhos pretos, netos brancos.
Pelo muito bem que faço não posso ser dispensado, se persisto aborreço, se falto sou desefado.
Pequeninas e verdinhas encontram-se escondidas dentro de uma casca muito comprida. Pode ser bom companheiro, e também um bom amigo, conta-me a lição que der e trás guardado consigo.
Qual é a coisa, qual é ela, comprida como uma estrada, mas cose em mão fechada?
Qual é a coisa, qual é ela, que anda léguas e léguas com um pedaço de carne na boca?
Qual é a coisa, qual é ela, que é vermelha, avermelhada e caminha bem no mato e não caminha na estrada? Qual é a coisa, qual é ela, que quanto mais alta está, melhor se lhe chega?
Qual é a coisa, qual é ela, que quanto mais cresce, menos se vê?
Qual é a coisa, qual é ela, que quanto mais se olha, menos se vê?
Qual é a coisa, qual é ela, que se faz para andar e não anda?
Qual é coisa, qual é ela, mal chega a casa está logo à janela?
Qual é coisa, qual é ela, que entra pela porta e sai pela janela?
Qual é o bicho, qual é, sem osso nem espinha?
Que cidade é "olfacto de cão”?
Que é que é, tem um palmo de pescoço, tem barriga e não tem osso?
Que é que é, uma caixinha redondinha bem feita, para rebolar, todos a podem abrir, ninguém a pode fechar?
Que é, que é, que cai e fica em pé?
Que é, que é, que quanto mais quente está, mais fresco é?
Que é, que é, que se parece com a pessoa, mas ela não é?
Que é, que é, que tem um dente e chama por toda a gente?
Sai da sala e vai para a cozinha. Abanando o rabo como uma bailarina.
Semente preta, em terra mimosa, onde poisa deixa uma rosa.
Sempre quietas, sempre agitadas, dormindo de dia, de noite acordadas.
Só a faz quem já a tem, pois quem não a tem não a faz, se a tem pode não fazer, se a fizer, já não a faz.
Somos duas irmãs gémeas, despidas ou enfeitadas, nunca nos podemos ver e nunca andamos zangados.
Somos mais de mil irmãos, negrinhas como carvão, mas não viemos de África, nem lá temos geração.
Somos três irmãos diferentes, nenhum de nós bebe ou come, no entanto é nossa missão dar de comer a quem tem fome.
Sou adorado por todos, porque a todos faço bem, sirvo também de relógio, aos que relógios não têm.
Sou branco como a neve, doce, como mel, se me puseres no leite, saberá muito melhor. Açúcar
Sou gigante e gigantão, tenho doze filhos no meu coração, de cada filho trinta netos, metade brancos, metade pretos.
Sou mais vasto do que o mar e ninguém me pode ver, todo o mundo é meu luar, sem mim não podes viver.
Sou pintada por for a, sou pintada por dentro, tenho olhos para ver e uma boca para abrir, transparente é o meu sangue todo o ano uso chapéu, e de noite psso ficar iluminada, adivinha quem sou?
Sou redondo e sou de leite, sou de vaca, de cabra ou de ovelha, uns gostam muito de mim, mas há outros nem do cheiro.
Sou um velho encolhido, que estando em formosa mão, me abra logo encantado, como a cauda de um pavão.
Sou vermelho, muito vermelho, quando ficas corado, dizem que estás um...?
Tanto o rico como o pobre me hão-de ter, tenho dentes e não como, mas ajudo a comer.
Tem coroa e não é rei, tem escamas sem peixe ser, além de servir para doce, é fruta, podes comer.
Tenho camisa e casaco, sem remendo, nem buraco, estoiro como um foguete, se alguém no lume me mete.
Tenho dentes e não como e p’ra comer eu fui feito, lido sempre com comida, mas comer…não vejo jeito.
Tenho nome de dança tropical, mas sirvo para dar saber à comida tradicional.
Tenho olhos e não vejo, tenho boca e não falo, ando e não tenho pernas. Rua
Tenho olhos mas não vejo, mesa debaixo da terra. Podes comer-me assada, frita ou cozida.
Tenho uma casa com doze damas, cada uma tem três quartos, todas elas têm meias e nenhuma tem sapatos.
Trás esporas não é cavaleiro, tem serra não é carpinteiro, tem picão não é padeiro, acorda não é despertador, canta sem cortar cova a terra não é cavador.
Uma capelinha muito pequenina, com o sacristão de vermelho, e os santos todos de branco.
Uma mãe com sete filhos: cinco justas, uma santa e outra com falta.
Uma meia meia feita, outra meia por fazer, diga lá minha menina, quantas meias vem a ser?
Uma senhora muito delicada, dá seus passos todos iguais, namora-se de um mancebo, todo cheio de sinais.
Uma senhorinha, muito assenhorada, nunca sai de casa, está sempre molhada.
Verde como o mato e mato não é, fala como gente e gente não é.
Verde foi o meu nascimento e de luto me vesti, para dar a luz ao mundo mil tormentas padeci.
Respostas:
A chama e o fumo
ADeus
Olhos
Ferro de engomar
Tesoura
Carta
Ponteiros do relógio
Prato
Leite
Noz
Cebola
Arroz
Fósforo
Água
Meia
Moinho
Caracol
Cenoura
Porta
Escova
Espelho
Vento
Marmelada
Vassoura
Envelhecer
Rede
Lápis
Tornozelos
Limão
Pinheiro, pinha, pinhão
Chuva
Ervilhas
Livro
Novelo de linhas
Sapato
Fogo
Água do poço
Noite
Sol
Estrada
Botão
O vento
Minhoca
Faro
Garrafa
Ovo
Gato
Pão
Fotografia
Sino
Vassoura
Pulga
Estrelas
Barba
Orelhas
Formigas
Colher, garfo e faca
Sol
Açúcar
Ano, meses, dias, noites
Ar
Casa
Queijo
Leque
Tomate
Garfo
Ananás
Castanha
Garfo
Salsa
Tenho olhos e não vejo, tenho boca e não falo, ando e não tenho pernas. Rua
Batatas
Horas
Galo
A boca, a língua, os dentes
Quaresma
1/2 meia
Agulha e dedal
Língua
Papagaio
Azeitona
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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